O conteúdo produzido e compartilhado aqui visa promover experiências internacionais educativas sem financiamento pelo IFMT.
Por meio do projeto “Desarrollar sistemas educativos inclusivos: Lo que sabemos y lo que hacemos para mejorar el aprendizaje de estudiantes con discapacidad” será possível perceber e promover experiências, projetos e iniciativas que possibilitam aprendizagem para estudantes com deficiência no âmbito da América Latina. As inscrições podem ser realizadas até 24 de janeiro de 2015.
Dessa maneira, após seis experiências serem selecionadas (elas devem estar nas seguintes categorias de participação: Inovação no uso de tecnologia para inclusão; Inovação em educação inclusiva; Uso de inteligência artificial em sala de aula), os proponentes receberão acompanhamento, mentoria e assistência técnica, bem como serão convidados a participar no 1º Fórum Regional RIINEE sobre Educação Inclusiva no final de 2025.
Ele é realizado através dos seguintes órgãos: Ministerio de Educación, Formación Profesional y Deportes de España (MEFPD), en su rol de secretaría ejecutiva de la Red Intergubernamental Iberoamericana de Cooperación para la Educación de Personas con Necesidades Educativas Especiales (RIINEE), en colaboración con la Agencia Española de Cooperación Internacional para el Desarrollo (AECID) y la Oficina Regional de la UNESCO para América Latina y el Caribe.
Quem pode submeter uma candidatura?
Instituições de ensino reconhecidas pelo Ministério da Educação do seu país no nível de ensino básico ou secundário. Além da experiência, a instituição/escola deverá apresentar uma equipe de condução composta por 2 a 4 pessoas físicas (professores, psicólogos educacionais, gestores, entre outros), que farão parte da mentoria caso sejam selecionados.
A instituição de ensino deve pertencer a um dos 19 países do RIINEE: Argentina, Brasil, Bolívia, Chile, Colômbia, Costa Rica, Cuba, Equador, El Salvador, Guatemala, Honduras, México, Nicarágua, Panamá, Paraguai, Peru, República Dominicana, Uruguai e Venezuela.
A instituição de ensino pode estar atualmente participando de programas promovidos pela UNESCO. No entanto, não deve receber qualquer tipo de financiamento da UNESCO.
A experiência ou iniciativa deve ter sido implementada durante pelo menos um ano letivo e ter um plano de sustentabilidade ao longo do tempo.
A iniciativa deve ter uma abordagem inclusiva que atue em conjunto com crianças e adolescentes (NNA) com e sem deficiência.
A proposta deverá pertencer a uma das três categorias mencionadas e ter uma das linhas de atuação mencionadas.
É recomendado, mas não obrigatório, que, caso sejam utilizadas ferramentas tecnológicas, elas sejam abertas e gratuitas.
Para saber mais e realizar a inscrição, acesse:
https://www.unesco.org/es/experiencias-innovacion-inclusion